Por Marcos A. de Souza
Nem esperaram o cadáver do escândalo do mensalão do DEM esfriar, que os demos já estão no centro de outro escândalo político: a cassação do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassado, digo Kassab.
O Kassado, é acusado de receber recursos de forma ilegal durante a campanha que o levou a prefeitura de São Paulo, depois de compartilhar por dois anos o mandato com o tucano José Serra, agora governador e possível pré-candidato a presidência da Reprivada brasileira.
Entre as "desinteressadas" doações ao Kassab estão as empreiteiras Camargo Correa e a OAS, que certamente estavam buscando edificar seus lucros sobre a vitória do Kassado.
A OAS, para quem não se lembra, é a mesma que esteve envolvida nos dois maiores acidentes em obras viárias do Estado de São Paulo durante o pacto demotucano : o desabamento de uma das linhas do metrô em construção (parte do Consórcio Via Amarela), matando 7 pessoas e recentemente o desabamento de uma das obras do Rodoanel, em que o MP encontrou indicios de improbidade administrativa e de superfaturamento, conforme já noticiamos aqui.
Já a Camargo Corrêa, além de fazer parte do consórcio Via Amarela, que culminou no referido desabamento das obras do Metrô de São Paulo, é ainda acusada de financiar campanhas políticas para que os políticos eleitos favoreçam sua atuação em obras públicas. A operação da PF , denominada "Castelo de Areia", prendeu dezenas de envolvidos nessas negociatas, que financiavam o PSDB, DEM, PPS, PSB, PDT, PP e PMDB.
Entre as "desinteressadas" doações ao Kassab estão as empreiteiras Camargo Correa e a OAS, que certamente estavam buscando edificar seus lucros sobre a vitória do Kassado.
A OAS, para quem não se lembra, é a mesma que esteve envolvida nos dois maiores acidentes em obras viárias do Estado de São Paulo durante o pacto demotucano : o desabamento de uma das linhas do metrô em construção (parte do Consórcio Via Amarela), matando 7 pessoas e recentemente o desabamento de uma das obras do Rodoanel, em que o MP encontrou indicios de improbidade administrativa e de superfaturamento, conforme já noticiamos aqui.
Já a Camargo Corrêa, além de fazer parte do consórcio Via Amarela, que culminou no referido desabamento das obras do Metrô de São Paulo, é ainda acusada de financiar campanhas políticas para que os políticos eleitos favoreçam sua atuação em obras públicas. A operação da PF , denominada "Castelo de Areia", prendeu dezenas de envolvidos nessas negociatas, que financiavam o PSDB, DEM, PPS, PSB, PDT, PP e PMDB.
Mas é quase certo que Kassab, o Kassado não irá deixar a prefeitura da maior cidade do Brasil. É que de acordo com a nossa Justiça, assim que recorrer , o Kassado ganhará o direito do chamado "efeito suspensivo automático" desta medida, até que ocorra uma decisão final, que dificilmente irá contra o Kassab. Desse mesmo benefício sui generis gozam mais de uma dezena de parlamentares na mesma situação que o prefeito Kassado.
Vai entender os desígnios da deusa Themis... Dizem que ela é cega, mas levando-se em conta os últimos acontecimentos, tudo leva a crer que ela enxerga muito bem os seus devotos, atende as preces e os sacrificios dos seus fiéis com o milagre da impunidade.
Só falta agora Themis excomungar de seu santuário o juíz que ditou tal sentença... O juíz Fausto de Sanctis e o delegado Protógenes Queiroz sabem muito bem o que acontece com os "infiéis"...
Bem que vc disse que esses políticos corruptos iam cair um a um nessa época de eleição... Quem será o próximo? O Serra?
ResponderExcluirPorque dessa vez o negocio foi pertinho do tucano.